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O que é o COMPERJ?

O complexo Petroquímico do Rio de Janeiro – Comperj- é um empreendimento da Petrobras, localizado no município de Itaboraí, destinado a refinar e transformar o petróleo proveniente da Bacia de Campos, no Norte Fluminense. Simplificando, trata-se de um projeto encarregado de transformar o petróleo em petroquímicos, ou seja, produtos que servem para a fabricação de brinquedos, peças de carros, embalagens, copos e garrafas de plástico, tecidos, tintas, fibras, componentes para computadores, veículos, aviões e construção civil, entre outros.

Porque devo me interessar?

Com um investimento inicial de US$ 8,4 bilhões, o Comperj é considerado hoje a maior iniciativa brasileira no setor, e um das maiores no mundo. O espaço físico destinado a ocupação do estabelecimento ocupará uma área de 45 milhões de metros quadrados, o equivalente a mais de seis mil campos de futebol.

As obras, previstas para durar cinco anos, foram iniciadas em março de 2008 devem terminar em 2013. Até o mês de maio, mais de 70% do serviço de terraplanagem já estava pronto. Segundo a empresa responsável pela obra, o próximo passo será a construção e montagem das unidades, que deve durar três anos. A expectativa é de que, no momento mais importante da obra, aproximadamente 20 mil pessoas estejam empregadas. Atualmente, mais de 4 mil trabalhadores estão participando dos processos, sendo 70% mão de obra local.

No total, mais de 200 mil pessoas devem ser contratadas para trabalhar para o Comperj ou em funções relacionadas ao desenvolvimento da região, em empregos indiretos. Além disso, segundo a Petrobras, o Comperj deve gerar economia para o Brasil, que contará com maior capacidade de refinamento de petróleo pesado, ou seja, deverá economizar com importações de derivados, como o coque, por exemplo, e de petroquímicos, de 1ª e 2ª gerações.

Como vai funcionar?

A duas unidades de refino do Comperj terão capacidade para tratar aproximadamente 330 mil barris/dia de petróleo. Segundo o site da Petrobras, este marco deverá ser atingido a partir de três a quatro anos de funcionamento do polo. Além dessas refinarias, o complexo será integrado por unidades produtoras de petroquímicos de 1ª geração (propeno, eteno, butadieno, benzeno e mais); unidades de produção de 2ª geração (estireno, etileno-glicol, polietilenos, polipropileno e mais); e uma Central de Produção de Utilidades (CDPU), distribuidora de água, vapor e energia elétrica para todo Comperj. Veja gráfico para entender a utilidade dos petroquímicos.

Estima-se, ainda, a participação no empreendimento de empresas de 3ª geração, que serão atraídas com objetivo de transformar os produtos petroquímicos de 2ª geração em materiais prontos para o consumo humano (veja gráfico para entender o quê se transforma no quê). Empresas de peças para montagem de automóveis, garrafas de plástico, tecidos sintéticos, embalagens, materiais cirúrgicos, eletrodomésticos, etc. devem se estabelecer no entorno e, como consequência, gerar mais empregos. É importante notar que a participação das esferas municipal e estadual são essenciais nessa fase do projeto.

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